As queimadas trazem um prejuízo enorme ao planeta. Não importa qual o motivo, se proposital ou criminoso.
A pergunta que surge quando pensamos no efeito negativo das queimadas
é o motivo que leva a esse mundo de fogo na vegetação. As queimadas que
são causadas pelo homem têm como principal objetivo preparar o solo
para a agricultura ou mesmo destruir a vegetação para que seja possível
criar pastos para animais.
Além do problema de destruir a vegetação com objetivos econômicos há
que se ressaltar que o clima seco de várias regiões do país acaba
tornando propício o alastramento do fogo. Dessa forma as matas podem
desaparecer num instante, também devemos pensar no risco que um incêndio
mal controlado pode causar para as pessoas que moram na região.(Meio Ambiente).
O fogo não é nem um pouco seletivo e destrói inúmeras espécies de fauna e
flora dos mais variados locais. Quando se está fazendo a remoção da
vegetação original de um lugar com o fogo também se está causando a
morte de muitos seres vivos dentre plantas e animais.
Mesmo com os dias contados na queima da cana-de-açucar, ainda estamos assistindo esse processo em algumas áreas.
CRIME AMBIENTAL
Ao definir os crimes contra o meio-ambiente, a Lei n. 9.605 /98 tipifica o incêndio em mata ou floresta, admitindo a modalidade culposa. Se, culposamente, uma pessoa vem a provocar incêndio em floresta, acarretando extermínio de animais da fauna silvestre, responderá:
(A) somente por contravir ao art.41111parágrafoo unicooo , da citada lei.
(B) em concurso material, por atear fogo e destruir a fauna.
(C) pelo crime de punição mais grave.
(D) por ambas as infrações, em concurso formal.
Nesta semana, um incêndio de grandes proporções vitimou uma veada onde 70% de seu corpo foi atingido pelo fogo. O Blog do Ronco recebeu muitas mensagens contrárias às queimadas e número considerável de pessoas que ficaram sensibilizadas com o ocorrido com a "Vitória", que apesar da gravidade das queimaduras ,passa bem.
Abaixo animais resgatados em queimadas:
Fotos: Divulgação
Nenhum comentário:
Postar um comentário